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VALSEMA RODRIGUES
(BRASIL – ESPÍRITO SANTO)

 

Nasceu em 1943.

Trabalhou na empresa Tribunal de Contas do Estado do Espírito Santo

 

Autora de “Trovas infantis”(1986), “Levadinha da breca” (1987), “Liberdade na poesia” (1992), “No amor, na primavera” (bilingue, 1998), “No reino das palavras”(2008. 3ª ed.),

Membro da Academia de Letras Humberto de Campos (ALHC)  e da Academia Feminina Espírito-Santense de Letras (AFSL).

 

RODRIGUES, Valsema.  Finalmente 70...  Vitória: Artes e Letras, 2013.  112 p  12 x 18 cm.  No. 10 997
Exemplar na biblioteca de Antonio Miranda, doação do amigo (livreiro) BRITO (df).

 

MULHER DE FLOR E AÇO

Sou mulher de flor e aço,
De risos, sonhos, abraços...
Carrego em mim a ternura da flor
E a fortaleza do aço
Como aqueles que lutam por ideais até o fim...
Grafitei o amor e o sonho
Na alma e no coração.
O tempo corre desesperado
E põe a mão pesada sobre
Os trigais dos cabelos...
Entremeio nas tramas da vida
Respiros de esperança e emoção.
Em cada verso que faço
Alinhavo sonhos, desejos e fantasias...
Envelheço como criança que deseja
Um brinquedo sonhado, desejado.
Mas o brinquedo hoje é outro,
Tem alto preço. Mas não desisto. Insisto. Teimo.
Sou assim: mulher de flor e aço!
Desfaço as dores
Enfrento cansaços
Contorno obstáculos
Elimino os falsos...
Sigo como rio, calmamente,
Pelo meu caminho,
Esperando ansiosa pelas alegrias
E surpresas do próximo 5 de novembro!
Finalmente: 70 anos!
  

               

Montanhas de Pancas – Espírito Santo.

 

PANCAS – O PARAÍSO DAS MONTANHAS

Há em mim uma cachoeira de palavras
Ao descobrir e visitar o parque natural
Das montanhas, em Pancas, no Espírito Santo.
Meus olhos se encantam ao observar:
A Pedra do Camelo (720 metros), Pontões, Agulha
Pedra da Rita, um festival harmônico,
Num cenário natural de beleza.
Serpenteando a cidade, deparo com o rio Pancas,
Adubando o chão da terra fértil, onde o café
conilon se arábica são as grandes fontes
da economia local.
Foram encontrados, aqui, pedras preciosas: águas marinhas,
As maiores do mundo: Xuxa e Marta Rocha...
Sua história, rica em traduções pomeranas, italianas
e germânica, iniciou-se em 1918.
Vila Verde e Lajinha são os distritos mais tradicionais
lá, os alunos estudam pomerano e possuem até
mesmo um dicionário português-pomerano.
A rampa de voo livre impulsiona o turismo local,
As cachoeiras Bassani e da fazenda Breda refrescam
E completam a aquarela pintada por Erminda Breda
E ficou gravada, na emoção do meu coração.
Com certeza, a cidade de Pancas será reverenciada
Por todo o estado e também pelo nosso País...
      Eis Pancas, imponente em seu paraíso natural!
      Me curvo e reverencio esta cidade:
Através da minha pele, de meus olhos, de minha boca,
de minha poesia e de todo o meu ser... Viva Pancas!


*
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Página publicada em outubro de 2024


 


 

 

 
 
 
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